ESG

IBGC lança guia para conselheiros sobre novas normas de sustentabilidade corporativa

IBGC lança guia para conselheiros sobre novas normas de sustentabilidade corporativa
Imagem: Markus Spiske/Pexels

Documento orienta conselheiros sobre adoção das normas IFRS S1 e IFRS S2, que padronizam informações ambientais e climáticas e que serão obrigatórias a partir de 2026

O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), em parceria com o Chapter Zero Brazil, lançou um guia voltado para conselheiros de administração sobre as diretrizes de sustentabilidade estabelecidas pelo International Sustainability Standards Board (ISSB).

O objetivo do “Guia para conselheiros: normas de sustentabilidade IFRS S1 e IFRS S2” é apresentar aos conselheiros de administração a nova realidade com a qual serão confrontados.

Segundo o IBGC, o guia pretende que conselheiros acompanhem, opinem e validem as diversas etapas de elaboração dos relatórios referentes às informações pré–financeiras e financeiras relacionadas à sustentabilidade, conectadas às demonstrações financeiras. Além disso, visa aumentar a consciência sobre a importância da responsabilidade fiduciária sobre as informações não financeiras publicadas.

Na prática, a publicação apresenta um panorama sobre o que são esses novos regramentos e o que se espera dos conselheiros para garantir que esse processo funcione da melhor maneira possível nas organizações em que atuam.

O guia é gratuito e está disponível aqui.

As novas regras

As normas IFRS 1 e IFRS S2 pretendem padronizar a divulgação das informações financeiras e pré-financeiras relacionadas à sustentabilidade. O objetivo é torná-las claras, comparáveis e consistentes na busca de um mercado global mais transparente e confiável.

Enquanto as normas IFRS S1 abrangem riscos de sustentabilidade em geral, o foco das IFRS S2 está nos impactos climáticos, como emissões de gases de efeito estufa.

No Brasil, a adoção das normas por parte das companhias abertas será voluntária até 2025, permitindo que elas se adaptem antes da obrigatoriedade em 2026.

Leia também: Brasil anuncia adoção de padrão global de relatórios de sustentabilidade


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