Cobertura internacional

O papel do setor privado e das lideranças para promover mudanças radicais e sistêmicas

A década de ação está quase na metade. Só com mudanças radicais, sistêmicas e urgentes será possível atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável até 2030 e mitigar os efeitos da crise climática. Qual é o papel do setor privado nesse processo? Seis lideranças brasileiras ajudam a entender.

*Esse conteúdo faz parte da cobertura do B For Good Leaders Summit, evento que aconteceu em Amsterdam nos dias 11 e 12 de maio de 2023. Leia a primeira matéria da cobertura especial para entender o contexto. 

Recentemente, participamos do B For Good Leaders Summit, evento organizado pela comunidade de mesmo nome, que foi criada para debater ações para construir uma economia regenerativa.

Lá, entrevistamos 13 lideranças brasileiras para conhecer diferentes perspectivas sobre o papel do setor privado diante da emergência climática e das consequências socioambientais que ela traz.

No total, gravamos quase três horas de conversas com investidores, ativistas, executivas e líderes empresariais sobre urgências, desafios e ideias para construir o futuro. 

Passamos os últimos meses decantando as informações que apuramos e organizando e editando esses materiais para contar histórias que flutuam por economia regenerativa, liderança consciente, finanças sustentáveis, mudanças radicais, biodiversidade, transformações sistêmicas e emergência climática.

Hoje, compartilhamos o primeiro vídeo de uma série em que dividimos o que observamos e registramos nos dois dias em que estivemos em Amsterdam.

O papel do setor privado e das lideranças para promover mudanças radicais e sistêmicas

A partir das entrevistas que fizemos com seis lideranças brasileiras, o vídeo traz uma reflexão sobre urgências e emergências socioambientais em um contexto em que o avanço da agenda ESG ajuda a ressignificar o que é inovação e disrupção.

Mas não somente. Sobretudo, nossos entrevistados convidam membros do setor privado a repensar sua responsabilidade e reavaliar processos e modelos para fomentar mudanças radicais, sistêmicas e regenerativas.

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Publicado por
João Guilherme Brotto

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