Quem somos

Uma plataforma de conteúdo jornalístico dedicada a contar histórias que ilustram a mudança que precisamos ver no mundo

A Economia B nasce do desejo de três jornalistas de dar voz a histórias de fato relevantes no ambiente de negócios. Por relevantes, entenda que não estamos falando de empresas que estão sob a luz dos holofotes em razão do seu sucesso financeiro, de uma eventual disrupção, inovação ou qualquer outro termo que esteja na moda.

É urgente ressignificar as métricas de sucesso de uma organização. O lucro é importante, claro, mas não pode ser a única e principal referência para atestar um case de sucesso, uma capa de revista ou um livro de um “herói” empreendedor.

Depois de mais de 10 anos atuando no jornalismo de negócios e cobrindo pautas ligadas a gestão, marketing, vendas e empreendedorismo, cansamos dos excessos de storytelling e jornadas do herói que embasam tantas histórias de sucesso mundo afora.

Aprendemos com as empresas B que as melhores histórias não são as que apresentam as melhores empresas e os melhores profissionais do mundo, mas as que valorizam empresas e profissionais que são melhores para o mundo.

Ainda que alguns insistam em acreditar no contrário, vivemos uma urgência climática que demanda novas formas de pensar, agir, viver e fazer negócios.

Enquanto jornalistas, nosso papel é compartilhar histórias que mostram que é possível empreender de forma sustentável, respeitando as pessoas e o meio ambiente.

Existem milhares de exemplos que ilustram essa tão necessária transformação! Porém, essas histórias (ainda) não têm a mesma atenção que o unicórnio da semana desperta nesses dias de startups, negócios escaláveis e trabalho precarizado.

A Economia B busca ser a ponte entre pessoas e empresas que estão mudando o mundo e construindo um futuro sustentável e os interessados em fazer parte desse movimento que luta por algo maior do que o lucro.

Baseada nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 e na filosofia das empresas B, nossa missão é dar voz a essa nova forma de se fazer negócios e inspirar pessoas e empresas a criarem soluções que não sejam as melhores do mundo, mas as melhores para o mundo, para as pessoas e para o meio ambiente.

João Guilherme Brotto – Jornalista

Iniciei a carreira como estagiário em uma editora especializada em publicações de negócios e por 12 anos atuei como repórter de temas ligados a gestão, marketing, inovação, vendas e empreendedorismo, com experiências variadas em projetos multimídia. 

Em 2011 fundei a Handmade Content, ao lado de minha esposa e sócia Natasha Schiebel. De lá pra cá, trabalhamos em inúmeros projetos editoriais, de marketing de conteúdo, coolhunting e análise de tendências.

Já moramos na Argentina, Inglaterra, Itália e atualmente estamos na Espanha. Essa vivência internacional foi importante para nos abrir os olhos para questões que vão além do que costumamos ver no noticiário de negócios. 

Nos últimos anos temos nos dedicado a cobrir eventos internacionais e a produzir conteúdos exclusivos para nossos clientes a partir dessas imersões. Foi dessas experiências que nasceu a ideia de criar este projeto.

Criamos A Economia B para mostrar que não precisamos de mais unicórnios e das melhores empresas do mundo, mas de empresas que querem ser melhores para o mundo. 

No “B” eu sou pauteiro, repórter e responsável por buscar parceiros e apoiadores. Você pode ler mais sobre nossa visão em nosso Manifesto.

Natasha Schiebel – Jornalista

Minha trajetória profissional é muito parecida com a do João. 🙂

Até porque, desde que nos conhecemos (quando éramos estagiários na VendaMais e tínhamos nossos vinte e pouquíssimos anos) decidimos construir juntos um caminho que alia a paixão pelo jornalismo ao desejo de ajudar pessoas e empresas que entendem a importância da comunicação. Aliás, importância da comunicação não apenas para o “sucesso” (entre aspas porque essa é uma palavra que precisa ter seu significado redefinido!), mas também para a construção de uma sociedade mais justa.

“A Economia B” é o resultado de todas as experiências (pessoais e profissionais) que vivemos até aqui. Além disso, é a semente que queremos plantar no nosso cantinho e espalhar pelo mundo, porque realmente acreditamos que esse projeto tem o potencial de ajudar a construir o mundo em que queremos viver.

Através de nossos textos, vídeos e demais formatos de conteúdo, queremos inspirar, emocionar, tocar, incentivar você a agir e a fazer a sua parte para transformar algo que inicialmente parece apenas um “plano B”, no único plano possível.

Aqui, serei editora, repórter, leitora e entusiasta. Quero que você venha comigo para que juntos façamos deste canal um organismo vivo e essencialmente político.

–> Em meu primeiro artigo, contei como a ideia de criar A Economia B surgiu. Para ler, clique aqui.

Francine Pereira – Jornalista

Quando iniciei minha carreira, há uma década, escrever sobre sucesso empresarial significava necessariamente falar sobre lucro. Ninguém questionava qual era o custo desse lucro para o planeta e para a sociedade. Ou, pelo menos, eu ainda não tinha ideia sobre esses questionamentos.

Desde então, já escrevi matérias e cobri eventos nacionais e internacionais sobre tendências de consumo, inovação, empreendedorismo, marketing, vendas. Pude acompanhar e estudar o surgimento e a propagação de novas tecnologias digitais e seus impactos diretos no relacionamento entre marcas e seus públicos.

O escopo do meu trabalho mudou porque as demandas dos cidadãos em relação ao posicionamento das empresas também passaram por grandes transformações.

No passado, a decisão de consumo era baseada em funcionalidades e preços. Hoje, as pessoas dão preferência a marcas que estejam alinhadas aos valores e causas que são importantes para elas. Ou seja, para o consumidor da nova geração, cada compra é uma declaração, é uma forma de fortalecer e declarar suas identidades.

E é por isso que não faz mais sentido continuar escrevendo sobre sucesso no meio empresarial apenas levando em conta a performance financeira.

A Economia B nasce justamente com esse propósito, e essa é a minha missão por aqui.